Travels to an Ancestral Past: On Diasporic Tourism, Embodied Memory, and Identity
This paper explores “roots tourism” as a diasporic identity practice. Drawing on
accounts of voyages made by members of several different diasporic populations, I
demonstrate that attention to individual tourist experience reveals a subjective focus on the
sensing body as a key component of touristic “return” to ancestral homelands. Through
sensory engagement with their physical surroundings, travelers undertake commemorative
practices that somatically and imaginatively unite them with their forebears, thus bridging
the diasporic rupture of past and present, ancestors and selves, homeland and exile.
accounts of voyages made by members of several different diasporic populations, I
demonstrate that attention to individual tourist experience reveals a subjective focus on the
sensing body as a key component of touristic “return” to ancestral homelands. Through
sensory engagement with their physical surroundings, travelers undertake commemorative
practices that somatically and imaginatively unite them with their forebears, thus bridging
the diasporic rupture of past and present, ancestors and selves, homeland and exile.
Este artigo explora o ‘turismo de raízes’ como uma prática identitária diaspórica. A
partir de relatos de viagens feitas por membros de várias populações diaspóricas, mostro
como o prestar atenção à experiência individual do turista revela uma ênfase subjectiva no
corpo sensível como um componente-chave do ‘regresso’ turístico às terras ancestrais.
Através de uma participação total dos sentidos com o contexto físico que os rodeia, os
viajantes levam a cabo práticas comemorativas que os unem, somática e imaginativamente,
com os seus antepassados, e, deste modo, ultrapassam a ruptura diaspórica de passado
e presente, antepassados e Eu, terra de origem e exílio.
partir de relatos de viagens feitas por membros de várias populações diaspóricas, mostro
como o prestar atenção à experiência individual do turista revela uma ênfase subjectiva no
corpo sensível como um componente-chave do ‘regresso’ turístico às terras ancestrais.
Através de uma participação total dos sentidos com o contexto físico que os rodeia, os
viajantes levam a cabo práticas comemorativas que os unem, somática e imaginativamente,
com os seus antepassados, e, deste modo, ultrapassam a ruptura diaspórica de passado
e presente, antepassados e Eu, terra de origem e exílio.
9
273-302
Travels to an Ancestral Past: On Diasporic Tourism, Embodied Memory, and Identity. 2005: 273-302. https://archive.jpr.org.uk/object-por8